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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

FESTIVAL DA POESIA - DERRADEIRO


Sonhos inacabados soltos na imensidão
Gente sonhando acordada, traçando seu destino
Emoção chora baixinho dentro do coração
Enquanto grita a razão buscando abrigo

A luz brota da fronte da escuridão
Invade corpos ignotos, imóveis
Atravessa-os sem dificuldade
Os corpos, são somente corpos sem veracidade

As almas flutuam
consomem o ar inodoro
Formando uma nuvem, uma chama
Um evento sem nome

O luar escurece, as sombras esvaziam-se
O tempo estremece
A vida, já não mais vivida desfalece
E desnuda as mais belas trilhas, não mais terrestres.

Barbara Landau

5 comentários:

  1. Oi!
    Eu também achava que essa sua poesia da semana era do Chaplin, mas na verdade é de um poeta chamado Augusto Branco. Basta olhar no Google ou no You Tube pra conferir. ;D

    Beijinhos...

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  2. Quem é Ale Barros? Ela postou o mesmo comentário na poesia do Tbores... fala sério!

    Escrevi essa poesia em 1998 e não sei quem é Augusto Branco.

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  3. Barbara,

    De fato a informação do Ale Barros (não o conheço) é verdadeira veja a minha coluna ao lado.

    Entendi que o comentário foi feito para a Poesia da Semana e não para a sua poesia que de fato é muito bonita.

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  4. Ahhhhh, desculpe o engano...rsrs

    Obrigada pelo elogio!!! ;)

    bjo grande!

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